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O som da minh’alma é triste, pois canta e lembra os tempos de outrora. Carrego essa dor comigo ou mando minh’alma embora? Me lembro de tempos remotos onde ela era feliz, cantava e rodopiava ao som de doce momento chamado feli(z)cidade.
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C'est la vie!
"- Temos que seguir em frente, não parar até chegarmos lá. - Para onde vamos, cara? - Não sei, mas temos que seguir em frente."
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"Pode chegar que a casa é grande e é toda nossa!"
Quem sou eu
- A filha da minha mãe
- Quando eu era criança vivia 'fazendo arte' e muitas vezes tirando a minha mãe do sério. Quando ela queria brigar por qualquer motivo, apenas falava: "Sua filha da mãe" e eu prontamente respondia : "E do pai também", sem ao menos passar pela minha cabeça que essa era uma forma de palavrão muito corriqueira aqui na Bahia. Creio que ela nunca fez por mal, apenas queria descarregar a raiva dela e não podia falar um palavrão direto muito menos ofender aos outros. É, mãe é mãe até nessas horas, onde mesmo ofendendo ao próximo acaba se ofendendo bem mais. Vai entender! Mas esse blog será um espaço meu, dela e da outra filha da mãe, a minha irmã, onde postaremos nosso passatempo no mundo do trabalho manual ;)
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